Quando se lê algo assim pensa-se logo que a visada proferiu
algumas palavras irrefletidas sobre outras raças que não a dela.
Nada disso, a menina protagonizou um vídeo clip em África e
no mesmo não aparece nenhum negro. Para mim isto não seria nada de
extraordinário se ficasse por aqui, mas se virmos que o vídeo retrata a rodagem
de um filme nos anos 50 então é que o facto de não aparecem negros é
completamente aceitável. Em 1950 era perfeitamente normal que nos locais das
filmagens não aparecessem negros a trabalhar, racismo seria se os colocassem a
abanar folhas de palmeira nos intervalos das filmagens.
Não sei o que dizer de vários videoclips de cantores
afro-americanos e hispânicos em que nas produções dos primeiros só aparecem
negros e dos segundos hispânicos, mesmo sendo filmados nos Estados Unidos onde
existem muitas outras raças e etnias. Estarão a sugerir que a sua música é só
para pessoas da sua raça ou etnia?
Vivemos numa época em que estamos sempre a tentar encontrar
defeitos em toda a gente, então os defensores das minorias é o prato do dia.
Não há paciência.
As cerejas no topo do bolo, não é uma, são duas:
- Taylor Swift vai doar todos os lucros feitos como vídeo à African Parks Foundation.
- A produtora do vídeo, Jil Hardin, é afro-americana.
As cerejas no topo do bolo, não é uma, são duas:
- Taylor Swift vai doar todos os lucros feitos como vídeo à African Parks Foundation.
- A produtora do vídeo, Jil Hardin, é afro-americana.
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